sexta-feira, 28 de novembro de 2008

Shakespeare

De "Sonho de uma noite de verão":

"E conforme a imaginação dá corpo a coisas conhecidas, a pena do poeta as transforma em formas, e dá ao etéreo nome e morada".

O trecho acima estava citado num livro que eu não lembro - só anotei num pedaço de papel há tempos e achei hoje.

Um comentário:

Julia Kogan disse...

Querida blogófila Andréia -

Me surgiu uma dúvida ao ler vosso blog:

O quê seria "ETÉREO" ?

Beijunda !!

Macarrão !