segunda-feira, 22 de dezembro de 2008

O retorno daquele que nunca saiu



De "Jung e o tarô - uma jornada arquetípica" de Sallie Nichols:


"Visto que todo o material simbólico deriva de um nível de experiência humana comum a toda a humanidade, é verdade, naturalmente, que se podem fazer conexões válidas entre alguns símbolos do Tarô e os de outros sistemas. Mas essa camada profunda da psique, que C.G. Jung denominou o inconsciente, por definição, não é consciente. Suas imagens não nascem do nosso intelecto ordenado mas, antes, apesar dele. Elas não se apresentam de maneira lógica...

As figuras do Tarô estão sempre presentes em nossa vida de várias maneiras. À noite, surgem no sono, para nossa mistificação e pasmo. De dia, nos instigam à ação criativa ou fazem travessuras com os nossos planos lógicos"


Obs - explicações sobre o assunto poderão vir (ou não) em momento oportuno e para quem tiver interesse, por e-mail.

2 comentários:

Mari Cuencas disse...

Não sabia que você se interessava por tarot... conhece esse blog? http://viatarot.blogspot.com/

Excelente! =)

Beijocas!

Andréa disse...

Ih.. a minha história com o tarô é super longa... qualquer hora te conto. vou dar uma olhada nesse site sim...
bjs